quarta-feira, 18 de julho de 2012

Oya, minha mãe!

Como toda pessoa deve ter alguma fé, independente de religião. Eu tenho a minha fé e também a minha religião, o Candomblé, e jamais deixaria de aqui como em qualquer outro lugar marcar a presença dessa senhora maravilhosa, dona da minha vida e motivo da minha existência. Eparrei Oya.


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